Mariana Félix
Sabe uma coisa
que me intriga? “Eu vou, ou não vou?”
Essa pergunta
clichê, que você sempre faz pra si mesma, quando está com dúvida entre se jogar
numa relação, ou recuar e ficar na defensiva.
Sempre tem
uma pulga atrás da orelha que faz você pensar, às vezes ate demais no que vai
ou não acontecer.
“Mas, e se
eu tivesse ido?”
Essa pergunta
vai ficar sem resposta, haverá apenas hipóteses.
Poderia ter
acontecido isso, poderia ter acontecido aquilo.
De vez em
quando bate um medinho de se entregar a alguém, mas eu não julgo. Essa coisa de
amor realmente da medo, faz a gente raciocinar no que pode vir a suceder. O ruim
é que a gente só pensa nas coisas negativas.
Dentre elas:
Mentira;
Traição;
Desconfiança;
Raiva;
Ciúme;
E por aí
vai...
Deixa só eu
te contar um segredo: não só em relação à isso, mas também tudo que abrange
questão de experiência, sempre vai existir um lado negativo, e um positivo. É necessário
pra vida. É questão de equilíbrio.
Da pra saber
quando uma pessoa gosta de verdade de você pela maneira a qual ela te trata. Simples.
Da pra saber
também quando ela quer somente se divertir com você. É apenas atração carnal.
Mas aí o que
acontece?
Você se
apaixona.
Ate então
não tem nada de errado. Errado fica quando você se apaixonada pela pessoa
errada.
Então... Boa
sorte.
Digo isso
porque a partir daí começa o conflito interno entre razão e emoção,
representada respectivamente pelo cérebro e coração.
Você olha
pro céu e diz “Meu Deus, me ajude”, vai pra festa, e quem você encontra?
Aquela
pessoa.
Aí você
pensa “É o destino, é pra eu ficar com ele”, ou não.
É apenas um
teste pra ver se você quer sofrer com ele ou sofrer sem ele.
Nos dois
você sofre do mesmo jeito, a única diferença é que com ele você sofre duas
vezes: uma por estar com ele, e depois sofrer porque vai largar, e outra você
sofre só pelo sentimento.
Se eu fosse
você escolheria a segunda opção.
Sofre uma
vez só, é melhor.
Certos tipos
de gente não merecem o seu tempo, quanto mais um oceano de lágrimas.